Várias são as peripécias que durante o espaço de tempo de uma vida, nos fazem ora verter lágrimas de uma acidez amargamente corrosiva, ora esboçar sorrisos capazes de adoçar o mais acre dos vinagres. E então? Chamá-la-emos puta ou amiga? Tratá-la-emos com a dignidade e respeito de que alguém que nos faz feliz é merecedor, ou com o ódio e raiva que se abate irracionalmente sobre aquele que nos magoou? Vejo a relação vida/indivíduo como uma troca mútua de energias. Algo que dá para subsistir, a alguém que recebe para dar de volta num mundo encharcado em rotina e desalento colhido, após ter sido semeado. Aquilo que vai, acaba indubitavelmente por voltar.
Por: Tiago Santos
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